A vereadora Sonia Leite empreendeu uma verdadeira cruzada pela transparência no Executivo. Indignada, ela bradou contra o prefeito Luis Eduardo Colombo dos Santos que sancionou o projeto de lei sobre a proibição das pulseiras do sexo e silenciou sobre o de sua autoria que prevê que todas as repartições da administração direta e indireta ficam obrigadas a manter, em suas dependências, em local de visibilidade e na internet, a relação dos funcionários, nome completo, matricula, horário de trabalho, função e setor que trabalha. O projeto de lei teve de ser homologado pela Câmara de Vereadores. A partir de agora, os dados tem se ser informados tanto em formato impresso quanto na internet.
CHUMBO GROSSO
A vereadora tem prcorrido repartições públicas e levando informações sobre relação de pessoal e carga horária, principalmente dos médicos. Ela estár de posse de farto material. Se for feito cruzamento dessas informações, coisas que vão aparecer desagradarão muita gente do Executivo.
RECLAMAÇÃO
Sonia Leite apelou para a Lei Orgânica do Municipio que estabelece o direito dos vereadores de fiscalizar a administração. Ela reclama que a prefeitura cria todos os tipos de dificuldade para que o vereador obtenha informações. Diz ainda que em uma das secretarias foi determinada, atraves de circular, uma restrição ainda maior para o fornecimento de informações, de tal forma que "as mãos dos vereadores estão ficando amarradas", disse. A progressista tem cópia da circular assinada pelo secretário da pasta.
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